A falta de entendimento entre os controladores da Usiminas, Ternium/Techint e Nippon Steel, colocou a cisão da siderúrgica mineira de volta à mesa de negociação, sendo apontada agora como única solução para o imbróglio societário que já se arrasta há cerca de dois anos. As empresas, conforme fontes próximas à siderúrgica, estariam focadas em viabilizar essa alternativa. Se essa intenção sair do papel, a unidade de Ipatinga ficaria com o grupo japonês e Cubatão, nas mãos do grupo ítalo-argentino.
Uma fonte próxima à Usiminas disse que essa saída, que já foi estudada entre as partes no início de 2014, se desenha como a única opção ao litígio. Na época, um dos problemas apontados era que a Usiminas perderia competitividade, pois teria sua escala reduzida. Hoje, no entanto, a situação é outra, visto que a atividade primária em Cubatão está paralisada desde janeiro e a laminação por lá ocorre na medida em que há demanda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário