No documento enviado ao Cade e elaborado pelo escritório Levy & Salomão, a Usiminas afirma que o presidente do Cade, Vinícius de Carvalho, não tem competência legal para autorizar sozinho "flexibilização" do acordo que tirou direitos políticos da CSN na Usiminas.
O recurso refere-se à decisão do final da sexta-feira passada em que a presidência do Cade acolheu pareceu favorável à flexibilização de termo de compromisso assinado pela CSN com o órgão de defesa da concorrência e tem impedido a empresa de indicar representantes ao Conselho da rival além de ter que vender as ações que detém na Usiminas
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