O presidente do conselho da Usiminas considerou, em sua manifestação de voto durante assembleia da companhia na qual justifica ser "intolerável" o cenário de interinidade de uma companhia do porte da Usiminas - referindo-se ao fato de que desde abril de 2014 os mandatos da diretoria estão vencidos.
Outro ponto que ele destaca é o "quadro bastante preocupante" do andamento dos negócios sob a gestão até aquele momento, que "não conseguiu impedir a rápida deterioração de seu caixa, tendo os resultados da companhia sido inferiores aos de suas concorrentes"
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