A barragem de Fundão, que se rompeu no dia 5 de novembro em Mariana, região central de Minas Gerais, também continha lama da Vale. A companhia é uma das controladoras da Samarco Mineração, responsável pela estrutura.
A onda de rejeitos liberada pelo rompimento devastou o distrito de Bento Rodrigues e matou, pelo menos, 12 pessoas. Outras 11 continuam desaparecidas.
Em nota, a assessoria de imprensa da Vale informou que utilizava a barragem de Fundão para a destinação de parte do rejeito das Usinas de Tratamento de Minério da unidade de Alegria. Ainda conforme a empresa, o volume destinado correspondia a "menos de 5% do total de rejeito depositado na barragem da Samarco anualmente".
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